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My Story Hotels abre novas unidades

Até ao terceiro trimestre de 2017 estará de portas abertas a terceira unidade do grupo My Story Hotels: o My Story Hotel Tejo, que resulta da ampliação e remodelação do Hotel Lisboa Tejo. E em agenda, até 2018, estão mais três inaugurações.

Os My Story Hotels Praça da Figueira, Rua Augusta, e um segundo hotel na Rua do Ouro vão elevar para seis as unidades deste conceito de transformar edifícios tradicionais da Lisboa antiga em locais cheios de história.

O My Story Hotels é mais que uma simples cadeia hoteleira. É que cada unidade pretende contar uma história. É por isso as três unidades (Rua do Ouro, Rossio e My Story Hotel Tejo), “combinam o conforto e elegância que se deseja de unidades hoteleiras dos nossos dias, com uma suave ambiência retro, onde os lustres, azulejos, e algum mobiliário e décor antigo permitem intimismo e retiro, mas também vista sobre a cidade, apenas à distância de alguns passos”, destaca Manuel Goes, diretor dos My Story Hotels, ao Imobiliário da Vida Económica.

Neste momento, a cadeia hoteleira, de três e quatro estrelas, tem 155 quartos com um investimento a rondar os 150 mil euros / quarto. Contudo, “em projecto temos mais cinco unidades que acrescentarão cerca de 400 quartos”, destaca o responsável.

O My Story Hotels pertence ao grupo português Seaside, que tem vindo a expandir-se não só na área do calçado, mas também na hotelaria, restauração e vinhos. De acordo com Manuel Goes, neste momento, estão focados no desenvolvimento dos projectos em fase de construção na cidade de Lisboa, mas continuam atentos a novas oportunidades em outras cidades do País.

Contudo, “o My Story Hotels é mais do que uma cadeia de hotéis de três e quatro estrelas”, adverte. “Além dos vectores conveniência (inerente às suas localizações centrais), qualidade/conforto (acima da média relativamente à categoria) e preço, estes hotéis, assumidamente posicionados para city breaks, têm algo mais para oferecer aos seus hóspedes. “A possibilidade de experienciar os destinos como se fizessem parte deles, de viver de forma intensa a cultura local, de criar e acrescentar as suas próprias histórias à história daquele lugar. Mais do que oferecer uma estada, oferecem uma experiência genuína que resulta de um atendimento personalizado, da presença de detalhes que enquadram e transmitem a história do local, da proximidade com o centro onde essa história teve e tem lugar”, destaca Manuel Goes.

O conceito My Story Hotels é um exemplo natural e intuitivo desse diálogo, logo à nascença dos próprios hotéis do grupo. “Isto porque eles têm e terão como base um edifício tradicional da Lisboa antiga, com memórias de que resultam histórias para partilhar com os seus hóspedes”, destaca o responsável.

Para Manuel Goes, a história de cada edifício, a fazer sentir aos hóspedes que estão num local especial, é o factor em comum para as atuais e futuras unidades.

Mas também a qualidade na aplicação de materiais e execução, conforto e atendimento personalizado, localização central, como vantagem para que o cliente possa explorar facilmente a capital, são factores que marcam a diferença.

Muito virados para os city breaks, os My Story Hotels estão vocacionados para manter vivo o turismo na Baixa Pombalina, mas são também atractivos para o cliente nacional durante todo o ano, em negócios ou lazer.

O primeiro hotel da rede, My Story Hotel Ouro, está situado num edifício do século XVIII, no coração da histórica área da Baixa de Lisboa, e apresenta uma decoração temática inspirada nos azulejos portugueses, mas também nos tradicionais eléctricos, cujas imagens vão conduzindo os visitantes a vários percursos no coração da cidade.

Surge depois o My Story Hotel Rossio, onde os azulejos e lustres antigos, a mobília de design e as referências ao Fado e ao Amor remetem para um conceito de romantismo associado à capital.

Localização prime, ar-condicionado nos quartos, casas-de-banho privativas, TV com ligação à Internet, com acesso gratuito, bar, restaurante e recepção aberta 24 horas, sem esquecer os preços altamente competitivos para três e quatro estrelas, são referências comuns a unidades que aliam tradição e modernidade.

Elisabete Saraiva Soares